quinta-feira, 24 de julho de 2014

Primeiro beijo.

É engraçado como algo tão pequeno e natural como um beijo possa parecer uma barreira. Uma barreira não, uma muralha. Uma muralha pela qual é difícil atravessar. Era assim pra mim.

Imagem retirada do We Heart It
Quando eu tinha lá meus onze, doze anos, eu esperava sim, um primeiro beijo perfeito. Um príncipe num cavalo branco e todo esse clichê de merda.
Aos treze eu fiquei amiga de um garoto e ele pediu pra ficar comigo. Com medo de perdê-lo, acabei dizendo que podíamos tentar (tentar o quê? era só um beijo!), mas o maldito beijo nunca rolou e eu o perdi de qualquer jeito.
Até então foi o mais próximo que cheguei de gostar de alguém - não amar, é claro. Mas eu sofri por ele, ou pelo menos me induzi a sofrer. Agora vejo que nunca gostei dele realmente, que me forcei a sentir algo por medo de perdê-lo e de que adiantou? Não se aprende a amar.

Outro obstáculo pra mim, era superar o medo. E se eu beijasse extremamente mal? E se ele espalhasse pra todo mundo que eu sou uma péssima beijadora? E se, e se, e se? Meu maior defeito sempre foi o medo de errar. Odiava quando a professora pedia para eu ler em voz alta, pois morria de medo de errar a leitura e ter a sala toda rindo de mim. Nhé. Estou superando. haha

Continuando a história, vários outros garotos se interessaram por mim, mas eu sempre os recusei. Estava decidida a só aceitar ficar com alguém que eu realmente gostasse, e se algum amigo meu chegasse em mim, eu iria dizer "não", pois era melhor que tentar algo que eu sabia que não ia dar certo.

E ai você deve estar pensando "que menina dramática. É só uma ficada, não um namoro" e eu lhe digo: tem toda a razão! Eu sempre fui romântica e sempre idealizei algo perfeito, e isso cansa. Isso cansou.

Imagem retirada do We Heart It

Quer saber como foi meu primeiro beijo? Eu estava num churrasco (que de carne não tinha nada), e estava altinha (não bêbada, apenas alegre e solta) e chamaram um garoto pra ficar comigo e eu fui. Eu falei que era meu primeiro beijo e ele foi super atencioso e foi legal. Estranho, mas legal. Quando ele me beijou eu pensei "é isso? é isso que todo mundo adora fazer?" porque é ESTRANHO! Tem a língua de alguém na tua boca! hahaha E ai você fica meio que sem saber o que fazer e tenta imitar. Coitado, deve ter sido um beijo horrível. E eu não ligo por ter feito tudo errado. E sabe do que mais? Ele senta do meu lado na sala de aula. Estudamos juntos desde a quinta série.

E ai existem dois pontos engraçados: o primeiro é que eu, que sempre busquei sentimento, fiquei com um garoto com o qual não havia sentimento algum de ambas as partes, e isso é ótimo! Ele é legal, a gente sempre conversava, e eu nunca imaginei que ficaríamos um dia. O segundo foi que tudo isso aconteceu há menos de um mês. Isso mesmo caro leitor. Meu primeiro beijo foi com dezesseis anos, uma semana antes de eu completar dezessete.

E então a muralha caiu, e meus olhos passaram a ver tudo de uma forma diferente. O primeiro beijo que eu sempre romantizei e idealizei, acabou saindo de uma forma que nunca havia imaginado. Com alguém que eu não sinto nada além de carinho e amizade. E eu vejo agora que o primeiro maldito beijo não é tão especial assim. É ruim, é estranho e virão muitos outros pela frente que serão muito melhores e importantes. Demorei para amadurecer, mas enfim o fiz. E a vida é assim! Uns demoram mais, outros menos.

E o seu primeiro beijo, como foi?

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Resenha: Cartas de Amor aos Mortos

Autoria de Ava Dellaira.
344 páginas.
Editora: Seguinte


Sinopse: Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky. Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.

Minha opinião: Adorei o livro! Logo de cara se vê que a capa é linda (o que já atrai a atenção) e a sinopse capta sim, o interesse.

Li o livro o mais rápido que pude e no começo me incomodei um pouco por ele ser muito parecido com As Vantagens de ser Invisível.  
Veja bem: ambos são cartas, ambos protagonistas são meio tímidos, ambos estão começando o colegial, ambos tem traumas, ambos sofreram a perda daqueles que mais amam, entre outras coisas.
Tais semelhanças se devem provavelmente, ao fato de Stephen Chbosky (autor de As Vantagens) ter sido o mentor de Ava.
Mas apesar de a vida de Charlie e Laurel coincidirem em vários aspectos, são estórias bem diferentes.



O amadurecimento de Laurel é muito bem escrito. O desejo de se adaptar em uma nova escola, o primeiro amor, o primeiro porre,o ressentimento pelo abandono da mãe (que foi para Califórnia após a morte de May para "passar um tempo", mas que parece não querer voltar), a superação de um certo trauma, a vontade de ser como a irmã e a dificuldade em aceitar que ela não era perfeita é bem retratado.

Os personagens são bens construídos e há espaço para os secundários.
Lindsay é a porra louca, revoltada. Sofre nas mãos do irmão e sai com vários apenas para sufocar o amor que sente por Natalie. E esta sofre ao ver a amada sair com tantos e não assumir o amor existente entre elas.
Kristen e Tristan que se amam apesar da divergência com relação ao futuro.
Sky com um passado meio misterioso, mas que não hesita em tentar encontrar o amor.
E May, a tão admirada May. Ela é a minha predileta. A garota destemida, cheia de vida, popular. A garota que só queria voltar para casa, voltar a ter a família unida. A garota que quebrou as asas.

A autora soube retratar os medos que muitos de nós sente, ou já sentiu, e soube captar um pouco da dor de perder alguém que ama.
O legal é ver Laurel se descobrindo, aprendendo a ser ela mesma e não tentando ser como May era ou seria. Ver a maneira como ela vai percebendo que May não era uma heroína, mas sim um ser humano e que ela precisava perdoa-la por seus erros, para assim seguir em frente. Ver como as imperfeições e erros da irmã fazem com que a ame mais. Um amor mais real e menos idealizado. 


“Sabe quando você acha que conhece alguém? Mais do que qualquer um no mundo? Você sabe que entende a pessoa, porque a enxerga de verdade. E então você tenta se aproximar, e ela… desaparece. Você achava que pertenciam uma à outra. Achava que ela era sua, mas não é. Você quer protegê-la, mas não pode.”


Laurel vai se abrindo aos poucos, botando pra fora tudo aquilo que a traumatizou, que a agoniza e que a angustia. Escrevendo para os mortos, ela vai conseguindo falar com os vivos, e assim se tornar alguém melhor e mais leve.

Cartas de Amor aos Mortos é uma estória de amor de todos os tipos - amor de irmãos, amor de pais, amor de amigos, amor entre gêneros , amor, amor - porque afinal, amor é sempre diferente e sempre igual ao mesmo tempo não é? (:


"— Sabe por que se apaixonar é o que pode acontecer de mais profundo com uma pessoa? Porque quando estamos apaixonados, estamos totalmente em perigo e completamente salvos, os dois ao mesmo tempo."

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Resenha: A Escolha



America Singer nunca quis ser da realeza. E quando se encontrou entre as Selecionadas, nunca imaginou que poderia conquistar o príncipe. Agora ela está entre as seis finalistas, e parece ter finalmente se decidido entre Aspen e Maxon.
Enquanto a Seleção chega na sua reta final, o palácio é cada vez mais ameaçado pelos rebeldes, tanto do sul quanto do norte. Em meio a todos estes ataques, há várias escolhas a serem feitas. Com quem America finalmente ficaria? E quem seria a escolhida de Maxon?

"Eu o amava. Era incapaz de apontar precisamente o motivo de tanta certeza, mas soube na hora, com a mesma certeza com que sabia meu nome ou a cor do céu ou qualquer coisa escrita em um livro. Será que ele também sentia isso?"

Eu estava louca para ler, e devo dizer que o livro foi uma decepção. 
Achei a história crua, superficial, simples demais. Não houve nenhum momento em que eu perdesse o fôlego, ou demonstrasse qualquer emoção aparente (e olha que eu sou bem sensível). A escrita de Kiera parece ter retrocedido entende? É como se ela tivesse pressa de terminar, e apenas fosse despejando vários acontecimentos sem aprofundar em nada. Há momentos na estória que poderiam ter sido fantásticos, mas não foram. Alguns personagens morrem, mas não há aprofundamento nenhum! Tudo que eu pensava era: eu poderia estar chorando pela sua morte, mas não estou!

Poxa, há livros que um fulano qualquer morre, mas a escrita é tão boa e tocante que eu acabo me emocionando. Isso definitivamente não aconteceu. Com a morte de alguém muito especial para America, eu achei que ela falaria mais sobre essa pessoa e sobre seu sofrimento com relação à perda. Mas não. Foi decepcionante, de verdade.



Outro ponto é a questão dos rebeldes. Foi - desculpe o termo - brochante. Tem uma parte em especial que eu achei que finalmente haveria ação, que finalmente America iria ter um contato com os rebeldes do sul...mas não! A Escolha foi aquele típico livro em que tudo dá certo no final, e tudo acontece muito rápido. E repito: sem aprofundamento nenhum! Isso me deixou muito brava e triste ao mesmo tempo. Também há revelações que poderiam ter sido chocantes talvez, mas não foram. 

Não se preocupe. As melhores pessoas sempre carregam alguma cicatriz.

Apesar disto tudo, eu devorei o livro. É uma leitura que flui, os capítulos voam. A escolha final atendeu as minhas preces! E se teve algum aprofundamento no livro, foi em relação às outras selecionadas - Celeste principalmente. Elise que passou as obras todas despercebida recebe um pouco mais de atenção, mas pouca. Kriss também 'surpreende' no final, mas nada muito chocante.


No geral, o livro foi razoável. Poderia ter sido incrivelmente fantástico, mas não foi. Faltaram detalhes demais. Uma obra rala, crua. Mas mesmo assim, eu gostei. Foi um bom final para a trilogia. (:

Isso não é um “felizes para sempre”. É muito mais do que isso."

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Picles e Castelos

Esse é um texto que eu fiz para uma amiga minha que já foi muito especial, mas que a vida fez com que nos separássemos. Porque a vida é assim não é? Os interesses mudam, e você começa a ver coisas que antes não via. Que antes não importavam. 

"Mas porque as coisas mudam. E os amigos partem. E a vida não para para ninguém"  As Vantagens de ser Invisível; Stephen Chbosky

Imagem retirada do We Heart It




























Como pudemos? 

Como conseguimos nos desintegrar tão rapidamente? É como se todos aqueles anos de risos e sorrisos virassem pó.

É como se tivéssemos construído um castelo de areia lindo, enorme e aparentemente firme, e então uma onda, a princípio tão pequena, tivesse vindo até nosso belo castelo e destruído-o com a força de um tsunami. 

A princípio, raiva. Raiva, ressentimento, indignação. 
Então o estopim, o ápice, a loucura de nossos atos e as consequências dos mesmos. 
E logo após as pazes! Bandeiras brancas para nosso ódio. 
Arrependimento por palavras ditas e pensamentos tidos. Lágrimas e abraços e promessas silenciosas de que poderíamos superar. De que iríamos superar. 

Então recomeçamos! Recomeçamos a construir nosso castelo. Porém havia um erro, um erro enorme: usamos a mesma areia - aquela que guarda em seus grãos, todo aquele sentimento ruim e energias negativas. E de que adiantava construir o novo, com o velho e ruim? Tínhamos que ter pego areias e ares novos. Tão brancos e puros quanto uma virgem. Mas não pudemos, não o fizemos. E o que construímos foi apenas uma torrezinha. Uma sombra do majestoso castelo que ali reinou um dia. 

E essa pequena torre, tão delicada e fraca, não poderia durar. 

Não dura.  Não durou. 

E o pior de tudo é que não ligamos! 

Apenas observamos os grãozinhos caírem aos poucos, com o vento que nossas risadas forçadas e incômodas soltam. Com o ar saído de nossos pulmões. E não há ressentimento, ódio, mágoa. Tampouco há amor. Apenas um imenso vazio que paira sobre nós dia após dia. E então damos as costas e seguimos em frente.

Estou surpresa.

Como é possível ver tudo ruir diante de teus olhos? 
Como é possível odiar alguém que um dia amou? 
E pior: como é possível não sentir mais nada por alguém que já se sentiu tudo, desde ódio a amor? 

Como?

Eu não sei! Só sei que senti tudo, tudo que nunca pensei que sentiria por alguém tão especial como você. 

Eu te amei. 

Percebi isso ao ver que você tem tantos defeitos que antes nunca me incomodaram. Defeitos que relevei, que nem sequer reparei. Defeitos que aceitei. Porque isso é amor. É aceitar alguém por completo. É o combo sabe? Vem tudo de bom e ruim, e mesmo assim é ótimo! Você era aquele picles que eu vivia pedindo pra mulherzinha do Mc Donalds não pôr no meu Mc Lanche Feliz, e mesmo assim lá estava! E eu comia, eu aceitava. Agora, o picles continua a vir, mas eu o separo. Não faço cara feia, não sinto ódio por ele. Apenas o deixo de lado e isso não me incomoda. 

É o combo, afinal. 
É o amor, no final.

domingo, 25 de maio de 2014

Astrologia!

Se tem uma coisa que eu gosto, essa coisa é Astrologia. Não sou guria dos astros, mas acho muito interessante essa coisa toda de signos. Então, decidi fazer um post para falar um pouco sobre o básico da Astrologia! 

Imagem retirada do We Heart It

Todos nós pertencemos a um signo. Mas tem muita gente que, ao ler seu perfil, não consegue se identificar. Isso acontece porque além do signo, há também o Ascendente, o Signo Lunar e o Signo Solar. Esses 'elementos', influenciam bastante na nossa personalidade. Tenho um exemplo: uma amiga minha é canceriana (assim como eu), mas ela não tem nada a ver com o perfil de Câncer. Isso ocorre porque o Ascendente dela é Áries (justo Áries!) e isso pode, muitas vezes, influenciar mais a pessoa do que o próprio signo a qual esta pertence.
Pois bem, vou explicar o que cada 'elemento' significa:

Signo Solar: é o "Eu Sou". É ele que diz quem realmente somos, a nossa personalidade. O que gostamos e o que não gostamos. O que faz sentido e o que não faz.

Ascendente: É denominado como "O signo que se encontrava no horizonte no exato momento em que você nasceu". Não vamos entrar em detalhes, porque senão a coisa toda complica. Falemos apenas sobre a influência que o Ascendente traz sobre nós. Ele tem muito a ver com o temperamento, há denominações que dizem que ele é "a máscara que vestimos", isso geralmente se dá porque muitas vezes o Ascendente e o Signo Solar não são harmônicos entre si, portanto o temperamentalismo causado pelo ASC faz com que aparentemos ser algo, quando não o somos realmente. Entendeu? Agora, se o ASC e o SS forem harmônicos, ou melhor ainda, se forem os mesmos, não há tanta divergência entre temperamento e personalidade.

Signo Lunar: A Lua rege os sentimentos. Preza o passado, pois este é muito importante para o futuro. O SL é a expressão da alma das pessoas. Indivíduos que possuem grande influência lunar, tendem a ser mais sensíveis e emotivos. É por isso que cancerianos (euuu!) são tidos como sentimentais! Somos regidos pela Lua.

Bem, esses são alguns fatores que nos fazem agir, pensar e sentir do jeito que agimos, pensamos e sentimos. Eu sei lá, eu acredito nos Zodíacos porque o meu perfil condiz comigo. Pra quem quiser descobrir o ASC, o SS e o SL eu aconselho o site Personare. Eu achei mais seguro e compatível. Já fiz vários testes de Ascendência e nem todos deram iguais. Teve até um que disse que meu ASC é Áries (Áries!), nada a ver. Enfim, para saber o Ascendente certinho, é melhor você saber a hora exata e a cidade em que nasceu.

Fica a dica então, e se você é desses que não condiz em nada com o perfil de seu signo, espero ter te dado uma luz! haha

terça-feira, 29 de abril de 2014

Espaço Kazu: um pedacinho do Japão no Brasil!

Olá pessoas! (:
Decidi fazer este post para falar do Espaço Kazu. Ele tem a culinária parecidíssima com a do Japão, pois seus ingredientes são importados de lá e boa parte da equipe que trabalha no Espaço são japoneses de lá também.

Imagem retirada do Google



É um prédio de dois andares, no primeiro há o restaurante. O prato mais em voga é o karê (curry). Juro, é idêntico ao karê do Japão! É uma delícia e é bem apimentado. Pra quem gosta, é a escolha perfeita. (: Além do karê, há outros pratos como os tonkatsus, os teppans e os teichokus, que também são super parecidos com os do outro lado do mundo.
Imagem retirada do Google








Imagem retirada do Google
Já no segundo andar, fica a loja de saquês e a patisserie - que é a melhor parte. Os doces são lindos,
tanto para os olhos quanto para o paladar. O pudim é leve, as tortas de frutas são deliciosas. A minha irmã adora o mousse de chocolate branco e frutas vermelhas. Assim como os pratos do restaurante, os doces são divinamente similares aos do Japão. E a equipe por trás também é especializada. Eu conheço uma das patissiers de lá, e ela estudou justamente no...Japão! hahah
Foto do meu acervo.

Fotos do meu acervo. *Faltou um acento no "Café"!

Ainda no andar de cima, eventualmente ocorre um bazar. Lá estão à venda chaveirinhos, carteiras, porta-moedas, caderninhos e roupinhas para crianças, todas feitas a mão! Os objetos vêm do Tofu Studio, e são umas fofurinhas! Eu mesma tenho um porta-moedas origami e dois chaveirinhos (um do Finn e outro do Jake <3). As coisas são muito fofas e bem feitas, vale a pena conferir!
Imagem retirada do Google

Endereço:
 Rua Tomás Gonzaga, 90 - Liberdade, São Paulo - SP, 01506-020
Telefone:(11) 3208-6177
Horário de Funcionamento: Terça à Sábado: 11h00 às 15h00 / 18h00 às 22h30min.
Domingo: 11h00 às 15h00 / 18h00 às 21h00.


Ah! E ainda na mesma rua, no nº84 tem outro restaurante da mesma empresa: o Lámen Kazu. É um restaurante só de lámen, e o negócio todo é idem. Idêntico ao do Japão. Pra quem curte, vale a pena conferir também!

Imagem retirada do Google.
Pra quem nunca foi pro Japão, o Espaço Kazu é um ótimo lugar para sentir o gostinho (de verdade) da culinária japonesa. E para quem já foi, é um ótimo lugar para matar a saudade! Então fica a dica! ((:

sábado, 29 de março de 2014

Look

Não me considero uma pessoa muito fotogênica, mas vez ou outra eu tiro fotos de mim mesma. A maioria das vezes é para postar no LookBook, outras é só por tirar mesmo haha.
Então eu decidi postar umas fotos que eu tirei há algum tempo e espero que gostem! (:




sexta-feira, 28 de março de 2014

O Adeus da Kombi

Imagem retirada do WeHeartIt
algum tempo foi anunciado que a Kombi pararia de ser fabricada. A notícia rodou o mundo inteiro, e eu nem liguei muito. Tipo "Ah que pena. Mas fazer o quê? A vida segue. É só um carro."

Eu estava errada.

Ontem a Volkswagen postou um vídeo: Os Últimos Desejos da Kombi. E assistir a este vídeo me fez chorar. Sério. É lindo e triste. É o fim. Você deve estar pensando "cara, é só um carro", mas é um carro com uma puta história. Ou melhor: com putas histórias. Imagina o quanto de gente já não andou nela? O quanto de coisas que já aconteceram dentro dela? Sexo, partos, beijos, abraços. Estou vendo a Kombi com um olhar totalmente diferente agora.
Se você ainda não assistiu, assista!


Triste né? Mas é lindo. É uma história linda formada de tantas outras histórias de gente do mundo todo. Se quiser saber algumas histórias é só clicar aqui.

É triste dizer adeus, pois todo fim é triste. Mas todo fim chega, mais cedo ou mais tarde e cabe a nós dizer adeus. (;

Só digo uma coisa: Estou me sentindo surpreendentemente melancólica. hahaha

quarta-feira, 26 de março de 2014

Retratos da Real Beleza

Você muito provavelmente já viu este vídeo, mas isto não é motivo para não se encantar novamente. E caso não tenha assistido, está na hora de assistir!
O vídeo é feito pela Dove, e mostra como sempre nos achamos mais feios do que realmente somos. Estamos sempre notando algo de errado em nossa aparência. Nosso rosto não é fino o bastante, nossos olhos não são encantadores o bastante, nossas bochechas são grandes demais ou... enfim! Nada é bom o suficiente para nós.
Mas e para as outras pessoas?

No vídeo, algumas mulheres tem que descrever o próprio rosto para um daqueles caras que fazem retrato-falado (eu não sei como se chamam esses caras), e o homem que as retrata não as vê. Então é tudo feito pelo que elas dizem.
Antes de se descreverem, estas mulheres foram apresentadas a estranhos e foram incentivadas a fazer amizade. Pois bem, após as mulheres terem descrito a própria aparência, estes estranhos são chamados para dizer ao retratista (é isso?) como essas mulheres são aos olhos deles.
O resultado é impressionante.



Aos olhos dos estranhos, estas mulheres são muito mais bonitas. Isto mostra como nós vemos defeitos onde não tem. Mostra como construímos barreiras à nossa volta. Nós nos subestimamos. 

Este vídeo realmente fez efeito em mim, pois eu sou destas que acha que todos verão coisas que só eu vejo no espelho. Gosto das propagandas que a Dove cria, pois ela nos incentiva a amar a nós mesmos da forma que somos, e mostra o quanto somos lindos tanto por dentro, quanto por fora.

E você, se comoveu com o vídeo?





sexta-feira, 21 de março de 2014

Eleanor & Park


Aaaaaah que vontade de morder este livro! É lindo! Juro.
Logo quando vi "Eleanor & Park" na livraria, eu sabia que eu muito - muito muito muito - provavelmente amaria o livro. E o meu sexto sentido de leitor não se enganou. É uma estória light e fofa.

Ela retrata a relação entre dois estranhos e o amor que vai surgindo aos poucos. Porque eu acredito que o amor acontece assim. Vai chegando devagarinho e de repente nos invade e transborda e ah meus deuses! hahaha okay, ainda não sei bem o que é o amor, mas quando souber eu posto aqui (;
Então, isto é-e-não-é-uma-resenha. Não sei bem o que é isto, mas eu preciso compartilhar este livro.

Eleanor é nova na escola e é uma garota excêntrica. Usa roupas de homem e uns acessórios esquisitos. Ela vem de uma família problemática: o padrasto é um bêbado violento e mau encarado que só sabe destruir toda felicidade que vê pela frente (principalmente quando se diz respeito à felicidade dela e de seus quatro irmãos), enquanto que a mãe é submissa à ele. Após ter sido expulsa de casa pelo monstro que ela chama de padrasto e de ter ficado fora por um ano, ela finalmente voltou. Mal sabe ela que está prestes a se apaixonar, e que as dificuldades para esconder este amor para que possa mantê-lo a salvo do padrasto vão ser enormes.
Já Park vem de uma família quase que perfeita. A mãe é coreana e o pai é um americano de descendência irlandesa. Os dois ainda são completamente apaixonados um pelo outro e vivem dando uns amassos pela casa, o que é meio estranho. haha Park gosta de rock e punk e gibis. E é a partir dessas coisas que o amor entre ele e a Ruivona começa.
Ele sede um lugar à ela no ônibus no primeiro dia de aula, e a convivência a princípio não é das melhores.. Mas com o decorrer do tempo, ela começa a ler - clandestinamente - os gibis com ele. E eles passam a dividir gibis em silêncio. E logo depois ao som do The Smiths entre outros. É uma bela trilha sonora para um amor, não?

A estória é fofa e delicada. Você se apaixona junto com eles. Eles tem dificuldades para ter este relacionamento, tanto da parte dela quanto da dele, mas juntos eles tentam superar a vergonha e o medo de se amarem tão intensamente. Se você curte romance, vai gostar. Mas já vou avisando que não é um romance clichê, é um romance mais real. Não sei como descrever, só sei dizer que é um amor lindo.
Eleanor e Park é com certeza o amor mais puro que eu já li. 

Quote:

"Se ela tinha saudade?Queria perder-se dentro dele. Amarrar os braços dele em torno dela feito um torniquete.Se lhe mostrasse o quanto precisava dele, ele sairia correndo."

sexta-feira, 7 de março de 2014

Passarelas (incrívelmente) criativas!

Eu estava vagando pela net e vi o desfile que a Chanel acabou de fazer na Semana de Moda de Paris. É incrível!
Então, decidi pesquisar outros desfiles em que o cenário foi inusitado, e é impossível não se surpreender com a criatividade das pessoas. Para mim, moda não é uma questão de o que está in e o que está out. Moda pra mim é arte. É se expressar. É pegar uma inspiração e transformá-la em algo magnífico. É contar uma história através das roupas, acessórios, cabelo, maquiagem e cenário. O cenário não pode faltar! E é sobre ele que falaremos hoje.
Aqui estão alguns desfiles que mostram que a moda não é meramente vestuário, mas sim, algo grandioso em todos os aspectos:

Chanel, Semana de Moda de Paris, 2014

Este foi o desfile outono/inverno 2014/15 da Chanel. Só podia. A marca surpreende toda vez! Mas montar um supermercado no Grand Palais? Quem podia pensar numa coisa dessas?! Tem que ter muita criatividade, e sejamos sinceros: Karl Lagerfeld é simplesmente um gênio. 




Nom*D, Semana de Moda da Nova Zelândia, 2010
O desfile da Nom*D, na Semana de Moda da Nova Zelândia de 2010 teve um cenário bem diferente. Havia uma mesa de jantar, um carro todo acidentado, uma cama, árvores, pedras entre outras coisas. Houve até um encenamento de beijo entre dois modelos. Foi bem teatral. Fugiu bem daquela passarela tradicional, não acham?

Underground Catwalk, Berlim, 2014
SPFW, 2013

Acima temos fotos de dois desfiles feitos no metrô. A primeira aconteceu em Berlim, na "Underground Catwalk" neste ano. O desfile ocorreu simultaneamente à Semana de Moda de Berlim, e apresentou o trabalho de alguns estilistas não muito conhecidos.
Já a segunda imagem mostra um desfile com as peças que marcaram a história do SPFW. O cenário foi o metrô da Linha 2 - Verde, que abrange as estações de Vila Madalena, Ana Rosa, Alto do Ipiranga e Vila Prudente.


Semana de Moda Flutuante, Amsterdã, 2013
E por último, mas não menos importante, temos o desfile que ocorreu no ano passado na Holanda, onde teve a "Semana de Moda Flutuante" em que os desfiles foram realizados naqueles barcos turísticos que percorrem os canais da cidade de Amsterdã. Achei muito legal e diferente.

É claro que há muuuitos outros desfiles criativos por ai. A criatividade humana é quase que infinita. Na moda então... Espero ter transmitido o a ideia principal deste post: a moda é arte em todos os aspectos. Pelo menos para mim. Hoje eu foquei mais nos cenários destes espetáculos, mas a moda é muito mais.
Me diga o que achou destes desfiles! E caso saiba de algum outro em que a criatividade surpreendeu, compartilhe-a. Ficarei lisonjeada. Compartilheeeeeee!

Por hoje é só. Espero que tenham gostado! (;




quarta-feira, 5 de março de 2014

Templos Budistas e Xintoístas - Japão

Já fui duas vezes ao Japão. Uma em 2007 e outra no ano passado. O que dizer? É um país maravilhoso. As pessoas são bem educadas (e bota bem nisso!) e o atendimento é de primeira. A cultura é muito rica, e é legal ir para um país onde o catolicismo não é tão forte. O Budismo e o Xintoísmo reinam quase que absolutos. Há inúmeros templos budistas e xintoístas por lá. Vou fazer um breve resumo sobre ambas as religiões:

Xintoísmo: É a religião mais antiga no Japão. Estimasse que seja datada de 500 a.C, no mínimo. Para os japoneses o Xintoísmo não era uma religião, mas sim algo natural e cotidiana, tanto que eles nem tinham um nome para tais crenças. Passaram a denomina-la "Xintoísmo" que vem de "Xinto - caminho para kami (deuses ou espíritos divinos)" só quando outras religiões começaram a entrar no país. Acreditavam no poder da natureza e sua divindade maior era uma deusa do sol. Para os japoneses antigos, nós humanos tínhamos uma ligação muito íntima com as divindades. Estávamos em harmonia. Eles acreditavam que os humanos eram puros e bons, e que o mal era consequente de influências externas, que acabavam por corromper nossa natureza pura. Pode-se notar o a forte presença do Xintoísmo na mitologia japonesa. É uma religião que acredita na pureza de nossas almas e vê a vida como algo extraordinário e maravilhoso. É lindo ver que apesar de todas as outras religiões que mais tarde foram implantadas no país, o xintoísmo permanece firme e forte. Os japoneses ainda mantém suas raízes.

Templo Xintoísta Itsukushima - também conhecido como "Templo Flutuante"

Templo Xintoísta Heian 

Budismo:
Chegou ao Japão no séc. VI d.C. e já era muito conhecida no mundo. O Budismo que predominou no Japão é o Budismo Mahayana. Foi a partir do séc VII d.C que os japoneses começaram a se abrir para esta nova religião, que acabou fazendo mudanças e se relacionando mais com o Xintoísmo. Apesar das diversas diferenças (o Budismo via o mundo como uma etapa de transição ou como uma fonte de sofrimento para aqueles que ainda permaneciam ligados ao mundo terrestre, o que contrastava com a visão do Xintoísmo, por exemplo) ambas as religiões eram otimistas com relação à nossa natureza. O Budismo acreditava que éramos dotados de uma capacidade imensa de absorver conhecimento e sabedoria. Acreditava-se que a sabedoria nos livraria do apego ao mundo material, ao mundo terrestre e que assim, o mundo passaria a ter um significado novo e positivo. Portanto, vê-se que o Budismo e o Xintoísmo são complementares. Dizem, por maneiras diferentes, uma mesma verdade fundamental, e isso ganhou a aprovação de boa parte da nação japonesa.

Templo Budista Asakusa Kannon

Templo Budista Todaiji
Templo Budista Todaiji - Acima, o maior Buda de bronze do mundo
Este templo Todaiji fica em Nara, e é um lugar muito divertido - sim, eu disse divertido. Há vários veados pela propriedade e podemos dar biscoitos a eles! É incrível. Eu falaria mais sobre isso, mas é muita coisa. Estou pensando em fazer um post para falar exclusivamente disso. Quem sabe?

Espero que tenha sido clara quanto ao Xintoísmo e ao Budismo, e em como eles são semelhantes de maneiras bem diferentes. São religiões bonitas que acreditam na pureza da natureza humana. É algo lindo em que se acreditar, não? Para mais informações sobre ambas clique aqui. (:



terça-feira, 4 de março de 2014

Livros: Por que não amá-los?

Acho que todos somos como livros. Conteúdo complicado para uns, simples para outros. Somos livros de diversas formas e tamanhos. Com diversas cores e palavras e imagens e tudo o que temos direito! Por que não? Livros são maravilhosos. São como um portal. Vá para Nárnia, vá para Westeros e por que não Hogwarts? Podemos ir pra qualquer lugar. Podemos ser qualquer um. Homem, mulher, negro, branco, gay, hétero. Podemos ter o mundo em nossas mãos.

É engraçado (e até um pouco vergonhoso) pensar que eu costuma encher a boca para falar que "livros são tediosos". Como eu podia? As pessoas dizem isso pra mim, e não posso evitar sentir pena por elas. Pena, sim. Porque livros dão vida. O que eu sempre digo pra essas pessoas é que é tudo uma questão de livro certo, na hora certa. Comigo foi assim.

Eis uma pequena história: Uma garota entra numa livraria e decide levar um livro qualquer só porque era grande o suficiente para se considerar respeitável. Ela queria dar uma de culta. Ela queria dizer pros amigos "Está vendo este livro? Ele tem trezentas e tantas páginas, e advinha? Eu o li inteirinho". E então ela levou o livro pra casa e, o que posso dizer? Foi amor.

Não posso deixar de me perguntar: e se ela tivesse levado outro livro pra casa? Um livro em que a história não a tivesse tocado? E se ela simplesmente não estive a fim de ler? É desesperador. Porque, o que seria da vida desta garota se ela não tivesse se encantado tanto com as palavras? Não gosto nem de pensar nisso, porque a garota obviamente sou eu e minha vida seria bem tosca sem os meus bebês para me entreter em dias cinzas.

Se você, caro leitor, não é fã de livros, é uma pena, porque você está perdendo tanta, mais tanta coisa! Porém, é o seu direito não ser adepto a leitura. É seu direito achar que eu estou sendo ignorante ao ter pena de você. Mas acredite quando digo que meu mundo se clareou com as palavras. Talvez seu mundo já seja claro o suficiente pra você, mas prometa-me que um dia - amanhã, ou daqui quinze anos - você dará uma chance a este novo mundo. Talvez você já tenha tentado, mas não achou o livro certo. O livro que irá abrir seus horizontes e te levar pra lugares encantadores. Para mundos infinitos. Para o infinito e além! Portando, por favor, por favooor prometa-me que irá tentar.
E se você, caro leitor, é apaixonado pelos livros assim como eu, adoraria saber como este amor começou. Conte-me! Adoraria te ouvir. De verdade verdadeira. Nada melhor que uma bela história de amor.

E é isso. A conclusão é que os dias se tornam mais coloridos e divertidos quando se tem uma bela cama na qual se acomodar e um bom livro para se ler.



O Começo


Por
onde começar? Talvez pelo sempre.
Sempre quis ter um blog pra falar sobre tudo e sobre nada. Sobre tudo o que é importante pra mim - o que não é pouca coisa. Eu sempre começava a criar um, mas acabava desistindo por nunca achar o template perfeito, um cabeçalho perfeito o caralho a quatro perfeito. Eu queria a perfeição.
Mas eu queria que o blog fosse um espelho meu. Queria que ele tivesse tudo o que tem dentro de mim. Todos os pensamentos, e sentimentos, e vontades, e ideias. Então, como ele poderia ser perfeito se eu mesma estou longe da perfeição? Chutei o pau da barraca e decidi tentar novamente.

E voilà!

Eis o meu primeiro post. Alguém vai ler um dia? Não sei.
Ei, se você está lendo, muito obrigada! Te amo por isso. Mesmo.
Não sei bem o que vou postar ou o quanto vai durar. Talvez eu poste algo hoje e suma por um, três, dez anos. Quem sabe? Mas vou depositar aqui tudo o que puder. Esvaziar a mente. Compartilhar amor. Ajudar se possível. Te viciar em mim.

Portanto eis alguns fatos sobre mim:
- Sou roedora de unhas. Eu sei, lastimável. Mas sou. Desde que me dou por gente. Não sei por que comecei, mas continuo. Já tentei parar mas quando vejo, lá está o meu dedo na minha boca e adeus unha!
- Sou canceriana nata. Leia a descrição das pessoas de câncer, e saberás quem sou. Tenho ascendente em capricórnio. Isso deve dizer mais algumas coisas a meu respeito.
- Adoro ler. Amo, amo, amo. Comecei a cultivar este amor insano por livros aos 14 anos. Obrigada Markus Zusak! <3
- Quero cursar uma faculdade de moda. Minha mira está na Anhembi Morumbi (Negócios da Moda), mas talvez acabe optando por design. Não sei, estou meio perdida ainda.
- Nunca amei. Mas isso não é lá grande coisa já que amor é algo raro. Estar a fim não é amar. Gostar não é amar. Amar é algo totalmente diferente. É algo além de tudo o que eu possa imaginar. Amar é amar poxa!

Então, são alguns fatos sobre mim. Hm, acho que é isso, não? Sei que mais tarde vou pensar em alguma coisa brilhante e pensar "Merda, devia ter escrito isso naquele post!", mas paciência. Há sempre um novo post a frente, assim como há sempre um novo dia. A não ser que você morra.
Mas quanto pessimismo! haha Parei.

Enfim, te vejo em breve cara pessoa que eu amo por estar lendo isso. <3